sábado, dezembro 31, 2005

Sucesso, confirma-se

Agora, que 2005 está a terminar, pode ser confirmada, com sucesso, a profecia que aqui tinha sido feita no início deste ano: «2005 foi um ano ímpar.»

Os opinion leaders apresentam reservas em confimar que o mesmo possa ser dito em relação a 2006, mas todos eles asseguram que o Pipismo continuará a trilhar o caminho do triunfo (ou não...).

terça-feira, dezembro 27, 2005

Bento Power!

O Papa está do nosso lado!

«Mas os homens e as mulheres da nossa idade tecnológica arriscam tornar-se vítimas das suas próprias realizações intelectuais e técnicas, que os conduzem à aridez espiritual e ao vazio do coração.»

Palavras do 16º PiPista Benedito (também chamado de PaPa, que vem do termo "PiPista". É também de aí que vem também a famosa expressão "mais PiPista que o PaPa").

Super Jesus versus Robo-Hitler

A VERDADE está toda aqui!

segunda-feira, dezembro 26, 2005

Natal Pipista

Do pensar e do pipismar: um mundo de ficções

Contributo para uma definição da Weltanschaung genuinamente pipista não-niilista, pré-cartesiana, anti-nietzshiana



Nietzsche disse que “pensar é um transformar falsificando; sentir é um transformar falsificando; querer é um transformar falsificando”. Para Nietzsche toda a produção humana é fantasia porque passa pelo véu da linguagem – uma construção humana que não pertence ao sujeito, mas à qual ele se submente.

Nietzsche não refere contudo o pipismar. O pipismar é a única forma de atingir o verdadeiro conhecimento, porquanto o pipismar pertence à categoria do universal, i.e., nele engloba todas as criações de todos os sujeitos pipistas – os únicos que serão salvos.

Enquanto a linguagem, qual código comunitário dialético, assente em princípios de Razão e Entendimento, nos afasta das múltiplas verecidades das mentiras e falsidades; é através do pipismar que podemos englobar o ser e o não-ser, o tudo e o nada, o foi e o devir, num contexto de historiciodade bidireccional que, no limite, nos permite expandir infinitamente a existência (aliás, o universo infinitamente expandível é a prova pipista irrefutável de que o não não se contrapõe ao sim, mas antes o completa).

Pena é estes pensamentos não passarem na obra de Nietzsche. Para isso encontramos só DUAS hipóteses:

1) Descuramento do editor ou do tradutor;

2) Sabotagem pipitista;

3) Deus não está morto e Nietzsche não era pipista.


Preferimos acreditar na quarta!

sexta-feira, dezembro 16, 2005

PI - Moves aconselha:

Cinema Pipista:

Matança de Natal
«Na véspera de Natal, chegam ao fim as tréguas de mil anos entre o Bem e o Mal. O Pai Natal, filho de Satanás, fica então livre de espalhar o medo e a destruição em vez de presentes e alegria. Nicholas é um rapaz de 16 anos que vive com o avô no "inferno", sendo que para ele o inferno é a cidade em que vive. O avô conta a Nicholas a lenda que o Bem triunfou sobre o Mal há mil anos e estabeleceram uma trégua, mas que agora o mundo poderá estar outra vez à beira da destruição. Será que eles vão sobreviver a este Natal mortífero e restaurar a paz por outros mil anos?»

O Pesadelo de Darwin
«"Darwin's Nightmare" é um conto sobre o ser humano, entre o Norte e o Sul, sobre a globalização e sobre peixes. Nos anos 60, no coração de África, um novo animal foi introduzido no lago Victória como parte de uma pequena experiência científica. A Perca do Nilo, predador voraz, erradicou a maioria das espécies de peixe nativas do lago. Ao mesmo tempo, multiplicou-se com enorme rapidez e os seus filetes brancos são actualmente exportados para todo o mundo. Enormes aviões de carga ex-soviéticos aterram diariamente na região para recolher a mais recente pescaria em troca do transporte de kalashnikovs e munições para as incontáveis guerras em curso no centro do continente africano. Os florescentes negócios de peixe e armamento criaram uma aliança globalizada impiedosa nas margens do maior lago tropical do mundo.»

Finalmente!

O problema da violencia nos video-jogos está resolvido. Ou não.

quinta-feira, dezembro 15, 2005

Arrêt !

Ao que isto chegou: já é Dona e tem nome de rua

Recordar é Inovar!

2 + 2 = 5

O Pipitismo merece ser destruído!

Manuel João Vieira - Pipismo em acção

Declarações do candidato presidencial Pipista:

«A propósito do (grego) sustema político relatamos 3 pensamentos do presidente Vieira:

«Qualquer um dos outros candidatos, seja ou não seja realmente um candidato, é de facto um excelente candidato. Eu direi mais, são candidatos provavelmente melhores do que eu. Infelizmente são tão bons, tão bons, que acabam por ser mesmo piores do que eu.»

«As assinaturas são o clítoris dos candidatos a presidente.»

«O boicote dos media é um acordo anti-constitucional entre as televisões e jornais, os lacaios do poder, contra quem pode induzir uma representação pública do sonho de libertação dos portugueses.»

quarta-feira, dezembro 14, 2005

Calhordus Power!

Joâo ,para sêres um bom vendedor da banha da cobra, yés prémio nobel.Mas que tomes todos os outros como imbecis..fuck you. Ou és um vendedor que perdeu ..ou entâo és um verdadeiro vigarista que a igreja aproveita para vender a mérda. Olha ,Joâo,nâo és nem o primeiro nem seras o ultimo; que tem uma grande GUELA, o futuro o dira! E se eu te digo isto é porque o povo é facil a deixar-se manipular. Nâo seras o primeiro a tirar uma bala na cabêza,por arrependêrce do mal que fêz.Se tens coragem? O que duvido!

terça-feira, dezembro 13, 2005

Pi Shop apresenta - O top das 10 USBdrives mais Pipistas

O Pipismo está, de facto, em todo o lado.

Momento Zen de 2ª feira - Divulgação semanal do Pipismo

Hoje, segunda-feira, o Pipismo está em festa. Atentem nestas palavras de sabedoria de João César das Neves, esse mais que tudo do Pipismo. O texto destacado a verde-bolor de iogurte é particularmente Pipista. Mas leiam o texto integral:

Está a terminar o Ano Mundial da Física, que celebra o centenário de um facto espantoso, a publicação de quatro artigos que revolucionaram a forma como vemos a matéria. Num punhado de páginas, Albert Einstein concebeu em 1905, quase de raiz, a mecânica quântica e teorias da relatividade, da relação massa-energia e do efeito fotoeléctrico.

A revolução de 1905 surgiu perante uma civilização fascinada pelo método científico. Após séculos de investigação, a humanidade considerava-se na posse de um modelo final e definitivo da realidade. De repente, essas certezas evidentes eram pulverizadas. Mas com as velhas certezas, a nova ciência perdia também a inocência. As descobertas espantosas abriam a porta a desenvolvimentos que feririam de morte a confiança nelas. O século XIX construiu-se sobre o dogma de que o progresso do conhecimento era sempre bom e proveitoso. A era nascida em 1905 veria muitos cientistas, incluindo Einstein, ansiosos por desaprender resultados desse progresso.

A ciência moderna é muito mais que um método analítico. Ocupava então o lugar de referência cultural básica. Na descrição de um dos seus mais astutos observadores, deu-se "a junção das ânsias extra-racionais que o retrocesso da religião tinha deixado errantes como cão sem dono, com as tendências racionalistas e materialistas da época, então inelutáveis, que não toleravam nenhum credo que não tivesse conotações científicas ou pseudocientíficas" (J. Schumpeter (1943) Capitalism, Socialism and Democracy, cap. 1). A passagem de serva a mestra transformou a ciência ainda mais que os artigos de Einstein.

Primeiro, ela trazia consigo uma assustadora violência, ficando ligada às maiores atrocidades que se seguiriam. Do cogumelo de Hiroxima ao napalm do Vietname, do aquecimento global aos embriões congelados e à clonagem, o deus da ciência revelou ter o poder de Zeus e a fúria de Baal sem a misericórdia de Cristo.

Não foi apenas a física a revelar-se assustadora. O "pequeno livro vermelho" de Mao garante "O Partido Comunista da China, feita uma avaliação lúcida da situação international e interna com base na ciência do marxismo-leninismo, reconhece que todos os ataques dos reaccionários, no país e no estrangeiro, têm de ser e podem ser vencidos" (cap. 7, Ousar Lutar, Ousar Vencer). A "ciência do marxismo-leninismo", a que se referia directamente Schumpeter, tal como a da "superioridade racial" nazi, arrasou muito mais que a bomba atómica.

O segundo elemento, mais preocupante ainda, foi a perda de objectividade da própria ciência. Ao subir de método analítico a ideologia doutrinal, ela viu o seu grande valor de rigor, solidez e garantia ser usado de forma tão movediça como nas demais crenças. Hoje qualquer debate tem ambos os lados a invocarem estudos científicos. Basta o argumento técnico ter consequências sociais, comportamentais ou políticas para se tornar discutível. Todos estão convencidos do impacto decisivo da própria consistência teórica, enquanto desprezam os cálculos do adversário como fúteis e ocos.

"Quando começa a vida na gestação? Esta dieta é eficaz? O casamento estável é essencial para o equilíbrio emocional? A homossexualidade é genética ou perversa? A inflação e o liberalismo são bons ou nocivos?" Estas e muitas outras perguntas tiveram as respostas mais contraditórias, sempre baseadas na elaboração teórica. Sobre elas estamos ainda mais confusos que em 1905.

Arrastada na vertigem da demagogia, a ciência complica e não clarifica as discussões. Ser "tecnicista", "economicista" passou a ser pecado. O pós-modernismo trocou boa análise por má doutrina. Assim, cresce o desprezo pela atitude racional e avança o misticismo e a magia, prosperam os charlatães e a mixordice intelectual. Estão em risco séculos de avanços do conhecimento.

Desde os artigos de Einstein, a atitude perante a ciência evoluiu ainda mais que ela. Em Oitocentos via-se o laboratório como em Setecentos se tinha visto o oratório. Novecentos descobriu-se num velório.

segunda-feira, dezembro 12, 2005

Narnia

Eis um filme que eu ansiava ver. Sabia que era o melhor que a Disney me poderia oferecer: uma história comovente, cheia de amor fraterno e sorrisos encantadores, acerca de uma batalha entre o bem e o mal. Imaginava-me mais velho a levar os meus filhos a verem aquele filme em que os dois filhos de Adão e as duas filhas de Eva, depois de ouvirem o Pai Natal a dizer-lhes que a guerra é má enquanto lhes oferecia armamento de confiança, estariam prontos para a batalha final. Uma história sobre o poder redentor do auto-sacrifício, que me facilitaria muito explicar-lhes o mistério da ressurreição.

Em vez disso, a desilusão.

Narnia conta-nos a história de uma Rainha preocupada e carinhosa. Sabendo como é agradável estar no quentinho da lareira num dia de neve, ela encontra forma de agradar o seu povo com 100 anos de inverno contínuo. Sabendo como têm sido perseguidos e atacados os lobos à beira de extinção, confia-lhes lugares de poder e responsabilidade no governo da nação. Por tanto amar o seu povo, vive num palácio sóbrio e discreto, providenciando ela própria à sua alimentação.
No entanto, meia dúzia de líderes revolucionários decidem que devem ser eles a dizer o que é melhor para o Reino. Como o povo ama a Rainha, esta consegue reunir um exército muitíssimo maior, mas nem isso desanima os traidores que, considerando-se "iluminados", acham que "eles é que sabem" e preferem impôr a sua vontade a todo o reino.
Depois já se sabe: a Rainha quer castigar os traidores, e é traída.
Além disso, durante a batalha final, o exército dos "iluminados" usa a traição e táctita mesquinha vezes sem conta até conseguir o desfecho que pretende. À custa de muitas mortes e muito sangue, claro está!
Moral da história: em vez de uma Rainha sóbria, 4(!) monarcas sedentos de poder. Um gigantesco palácio faustoso, e todo o tipo de regalias para que vivam no bem-bom, a brincar e a divertir-se enquanto o povo sofre.

O filme é, obviamente, um piscar de olhos aos comunistas. Subjancente à história está a analogia com a revolução Bolchevique que veio afundar a Rússia (uma terra onde o povo vivia feliz no meio da fartura), para instituir um governo faustoso e opressor. Este filme surge no contexto das presidenciais em Portugal, e não é por acaso: foi uma táctica suja da Disney para condicionar de forma decisiva estas eleições e trazer a derradeira vitória ao sinistro candidato Francisco Louçã.

Mais do que desiludido, sinto-me enojado. Será que a Comissão Nacional de Eleições não vai fazer nada para impedir esta fraude?

domingo, dezembro 11, 2005

a auto-referência em acção


Prescreveu

O processo instaurado contra o estado Português. Requeria-se uma avultada indemização devido a danos provocados na sequência de um julgamento concreto, pela lesiva demora do sistema judicial português.

sexta-feira, dezembro 09, 2005

Cruzes nas saulas de aula

Estou revoltado com a ministra de educação que resolveu retirar as cruzes das saulas de aula de forma prepotente e autoritária! Uma verdadeira cruzada anti-religiosa dessa nova religião chamada "laicismo extremista e intolerante".
Não tolerarei mais essa intolerância!

Eu sou pela tolerância, pela liberdade! Ninguém deve ser impedido de impôr aos outros a sua religião. O Pipismo é para todos!

Por isso proponho que, ao invés de se retirarem as cruzes, se acrescentem os símbolos das outras religiões e do ateísmo!




Viva o Pipismo!
Sempre!

Forma Pipista de poupar electricidade

Profectas do Pipismo,
Nas últimas semanas, poupei kwh's e kwh's de energia carregando a bateria do computador portátil quando estou no IST para depois disfrutar de horas e horas de computador em casa sem gastar um tostão. Melhor só com Xau.
Ah pois é!

terça-feira, dezembro 06, 2005

segunda-feira, dezembro 05, 2005

Ultima hora!

"Para ganar una guerra sólo se necesitan tres cosas: dinero, dinero y dinero.
(Napoleón)"

Piropo Pipista

Sem se conseguir conter, este Pipista anónimo devidamente identificado berra o piropo mais ordinário que é capaz:

«Mudava-te o estado civíl.»


PS- Isto é fruto da originalidade Pipista.

domingo, dezembro 04, 2005

Troca pipista



Será que aceitam Livros Incolores do Pipismo?

fellatio


o latim não é uma língua morta.


( p.s.: descaradamente roubado daqui. )

Está quase...

Acho que é desta!!

É hoje que eu não escrevo no Pipismo!

Capito-lação

Esta guerra já foi longe demais! Por isso proponho um armistício que, ao ser descaradamente violado, poderá levar esta guerra mais longe ainda.

Continuem.

Piii [seguido do gesto de tirar a mão da buzina]

Isto das guerras pipistas tem coisas do arco-da-velha...

Eu sou um pipista, e o João Vasco também é... Depois fui a ver as coisas, e não é que toda a gente deste blog é pipista?!?! Ahá! E agora? Como é que as coisas ficam? Com a excepção da Zazie, que é o Buda. E a Zazie são três pessoas ao mesmo tempo, incluindo uma azeitona descaroçada com recheio de pimentão, empalada numa lasca celulósica. Pobre Buda...

PS: Desconfio que a tartaruga também é a girafa. São parecidas e tudo.

sábado, dezembro 03, 2005

Mais uma vez, Buda apanhou-me...

Rendo-me perante a clarividencia do iluminado e confesso: eu sou o Compadre Capito.

Mas não sou o Vlad Tepes IV. Não percebo onde é que ele foi buscar essa ideia.

Quentes e boas!

A agencia noticiosa, oficial e oficiosa, do Pipismo acaba de tornar público a recente descoberta de uma nova divindade Pipista, desconhecida até há presente data. É o "Deus dos copos de imperial em plástico". Testemunhas alegam que um copo de imperial em plástico, completamente destruido por sinal, transfigurou-se - pipitou-se - tendo voltado, como que por artes mágicas, a apresentar a sua forma inicial. Tal e qual um copo de imperial em plástico acabado de tirar do pacote dos copos!

Copo antes:


Copo depois:

Correio do leitor

Recebemos, no correio do leitor, uma mensagem bem típica:

«Epá, eu quero mandar-vos uma mensagem para o correio do leitor, mas não consigo perceber como é que isso se faz. Como é possivel contactar-vos, enviar uma mensagem que vos chegue. Eu procuro, procuro, procuro, mas não encontro o vosso e-mail, um link qualquer para vos mandar, qualquer coisa. Será que eu tenho procurado mal? Já pedi ajuda a amigos e nenhum deles encontra forma de vos enviar nenhuma mensagem, mesmo depois de terem visto o vosso site até à exaustão.
Por isso quero perguntar-vos: como se faz para vos mandar mensagens?
Sei que deve haver maneira, porque já vi pelo menos 2 posts em que vocês falam nas mensagens que têm recebido pelo correio do leitor.

Respondam por mensagem de correio, ou então por um post vosso a dar resposta a essa dúvida que por certo muitos leitores partilham.

Obrigado»


Caro Eduardo Faria:

A sua dúvida é realmente partilhada por muitos leitores que nos escrevem. É por isso que vamos dedicar este artigo a explicar como é que nos podem escrever. O processo é simples:

A- Escreva a mensagem

B- Escreva no assunto "Pipismo - correio do leitor"

C- Para escrever o endereço siga os seguintes passos:
1- Escolha um número entre 3 e 12 e escreva esse número de caracteres totalmente aleatórios
2- Escreva o caracter "@"
3- Escolha um número entre 4 e 7 e escreva esse número de caracteres totalmente aleatórios
4- Escreva o caracter "."
5- Escolha um número entre 2 e 3 e escreva esse número de caracteres totalmente aleatórios

D- Envie a mensagem

E- Se ela não foi enviada com sucesso, repita o ponto C, escolhendo números diferentes e gerando novamente os caracteres aleatórios

F- Se a mensagem for devolvida, não se preocupe. Dê uma estalada com força na sua face esquerda, para se certificar que recebemos mesmo a mensagem.


Testemunhos acerca do uso do correio do leitor
«É... bom!»
«Ao acordar, não penso noutra coisa»
«Por mim, passava a tarde inteira naquilo»
«Ponha, ponha, ponha, PONHA, PONHA!»

Subtileza

«Portanto, resta `A Fenix [...] declarar guerra ao Compadre Capito. Este [...] lançar-se-á contra A Fenix.

Isto, meus amigos, será o Pipismo no seu esplendor.»


Agora, depois da subtileza com que o significado destas palavras foi explanado, apenas aqueles que sabem ler nas entrelinhas as entenderão.

sexta-feira, dezembro 02, 2005

Avisos importantes no Correio do Leitor!

Realmente, aquelas "chain letters" com avisos e indicações são extraordinariamente importantes. Destaco aqui a última que chegou ao correio do leitor:

«SE UM HOMEM BATER À TUA PORTA E DISSER QUE ESTA A FAZER UM ESTUDO PARA A
MARCA CHUPA-CHUPS" E TE PEDIR QUE LHE fAÇAS UM BROCHE, NÃO O FAÇAS!!!

NÃO LHA CHUPES!!! É UMA FARSA !!!

O TIPO NÃO TRABALHA PARA A CHUPA-CHUPS, MAS SIM PARA A SUGUS !!!

Passa à maior quantidade de gente possível, para que se saiba universalmente.

Espero não ter chegado tarde demais, só Deus sabe que nos podia ter passado se
não tivéssemos recebido este e-mail de alerta...»

It's alive! MUHUHUH... hmm wait...

Para salvaguardar os interesses do Pipismo, o Laboratório Pipista está desenvolver um "ser" abominavelmente cordial para assistir aos encontros bélicos da batalha que se aproxima. Sei que, contando com esta futura máquina de trucidar a paciência, venceremos a batalha que o Pipismo nunca iria perder, desse por onde desse.

Existem neste momento pi rascunhos:

1) A professora de História que por pouco não foi para freira, problematicamente ressabiada;
2) A espiritualista new age com resquícios de espírito crítico, notavelmente ressabiada;
3) A funcionária pública que lê livros intelectualóides, esboça teses à volta de malabarismos semânticos, queria ser da classe média sem ser da classe média, enjoativamente ressabiada;
0,1415...) A azeitona de canapé - o ressabiamento em si.



A girafa e a tartaruga são pobres espectadores que, numa clara violação dos direitos dos animais, terão de se fitar mutuamente até ao fim dos tempos.

quinta-feira, dezembro 01, 2005

Declaração de Pis

Ainda falta ver um acto de guerra do Capito em relação ao Burnay. Por acto de guerra entenda-se algo ao estilo Buda.

"Nieeeh whats up Doc?"

"Be vewy, vewy quiet, I'm hunting Buda."

"But it's Capito season."

"No, it's Buda season!", "Capito season!", "Buda season!", "Capito season!" Pi vezes e troca.

A época de caça ao Buda já acabou (motivos ecológicos: preservação da espécie), mas a época de caça ao Capito ainda está por ser aberta.

Guerras Pipistas

Vejamos:

O Buda em guerra com o Francisco Burnay e A Fenix.
O Francisco Burnay em guerra com o Buda e agora com o Compadre Capito.

Portanto, resta `A Fenix, em reacção à aliança implícita com o Francisco Burnay contra o Buda, declarar guerra ao Compadre Capito. Este, em aliança implícita com o Buda, companheiro de guerra contra o Francisco Burnay, lançar-se-á contra A Fenix.

Isto, meus amigos, será o Pipismo no seu esplendor.

this means war

FIGHT!

Honestidade Pipista

"Eu sou honesto: admito que aldrabo"
Pipista devidamente identificado

Uma bela cançonette

Aos que têm o Pi no meio deles próprios.

Tema:
"Num recôndito ermo da montanha vive um profeta, e no seu coração está o Pi."

Letra:
Capito lai yodelei hiiiiii!!!!
Capito lai yodelei hoooooo!!!!
Capito lai PI,
Capito lai PI,
Capito lai yodelei hoooo!!!!

PI!