«Procuro empregada doméstica
Para limpezas 1 vez por semana. Tem de ser atrevida fazer as limpezas em topless com convivio. Assunto sério.»
Pipista que não sabe que o é
quinta-feira, novembro 25, 2010
quarta-feira, novembro 24, 2010
terça-feira, novembro 16, 2010
Credibilidade
«Nada como recorrer a citações alheias para ganhar credibilidade»
Margarida Ferreira
Existe uma relação simbiótica entre o PiPismo e a credibilidade. O primeiro como sendo a fonte de Tudo, é também a fonte de toda a credibilidade. A segunda, por razão de ser o que é, dá ao PiPismo a credibilidade que sempre teve.
O PiPismo é credível na medida em que é incrível, e incrível é o Real. Se a realidade ultrapassa a ficção, e imita a arte, o mais plausível é o inacreditável. E é neste contexto que os PiPifretas são dignos de maior crédito, quer pelo alcance da sua Visão, quer pela sensatez e sabedoria de eternidades vividas, quer pela reflexão profunda e conhecimento erudito que presidem a qualquer pronunciamento seu sobre a realidade material e imaterial.
Falar sobre o real, o concreto, o palpável, é poesia. É a poesia do real. É navegar, é ir mais longe. É mergulhar no Futuro e no Passado. É emergir no presente, com olhos postos na intemporalidade. Já Fernando Pessoa dizia «De Porquê, e de Passando...,
Turbilhão de Ignorado»...
Mas se a Mentira nasce da Verdade, não é menos verdade que a Verdade nasce da Mentira. A Mentira da ilusão que a Verdade existe. Ela Existe, sim, mas é a Verdade PiPista. A única verdadeira, na sua multiplicidade.
E se assim é, quem mais credível que o PiPifreta que não sabe que o é? Que cada um de nós? Que todos e ninguém?
O PiPismo também é isto. Também é a pergunta. Também é a eterna Dúvida. Também é a mais humilde e desconcertante Dúvida que nunca deixará de o ser.
Mas o PiPismo é também Esperança. Mas o PiPismo é também a Resposta.
É também a certeza da Verdade.
A certeza eterna da Verdade.
A certeza da Verdade Eterna.
A certeza eterna da Verdade Eterna.
É desta certeza no inacreditável, é desta Verdade incrível, que nasce a credibilidade PiPista. Aliás, a este propósito convém lembrar a máxima de Norberto França - «Não há nada que não pareça erudito com meia citação poética e três reticências». E como todos sabemos, a erudição é credível.
Caso seja erudição PiPista, claro está.
Margarida Ferreira
Existe uma relação simbiótica entre o PiPismo e a credibilidade. O primeiro como sendo a fonte de Tudo, é também a fonte de toda a credibilidade. A segunda, por razão de ser o que é, dá ao PiPismo a credibilidade que sempre teve.
O PiPismo é credível na medida em que é incrível, e incrível é o Real. Se a realidade ultrapassa a ficção, e imita a arte, o mais plausível é o inacreditável. E é neste contexto que os PiPifretas são dignos de maior crédito, quer pelo alcance da sua Visão, quer pela sensatez e sabedoria de eternidades vividas, quer pela reflexão profunda e conhecimento erudito que presidem a qualquer pronunciamento seu sobre a realidade material e imaterial.
Falar sobre o real, o concreto, o palpável, é poesia. É a poesia do real. É navegar, é ir mais longe. É mergulhar no Futuro e no Passado. É emergir no presente, com olhos postos na intemporalidade. Já Fernando Pessoa dizia «De Porquê, e de Passando...,
Turbilhão de Ignorado»...
Mas se a Mentira nasce da Verdade, não é menos verdade que a Verdade nasce da Mentira. A Mentira da ilusão que a Verdade existe. Ela Existe, sim, mas é a Verdade PiPista. A única verdadeira, na sua multiplicidade.
E se assim é, quem mais credível que o PiPifreta que não sabe que o é? Que cada um de nós? Que todos e ninguém?
O PiPismo também é isto. Também é a pergunta. Também é a eterna Dúvida. Também é a mais humilde e desconcertante Dúvida que nunca deixará de o ser.
Mas o PiPismo é também Esperança. Mas o PiPismo é também a Resposta.
É também a certeza da Verdade.
A certeza eterna da Verdade.
A certeza da Verdade Eterna.
A certeza eterna da Verdade Eterna.
É desta certeza no inacreditável, é desta Verdade incrível, que nasce a credibilidade PiPista. Aliás, a este propósito convém lembrar a máxima de Norberto França - «Não há nada que não pareça erudito com meia citação poética e três reticências». E como todos sabemos, a erudição é credível.
Caso seja erudição PiPista, claro está.
quarta-feira, novembro 10, 2010
Magusto
Aviso:
Uma vez que o espaço reservado para o magusto do GASIST já está ocupado por duas outras entidades que resolveram violar o princípio de exclusão de Pauli, o GASIST irá usufruir de outro local, que é a cabeça do gestor de espaços da AEIST.
É um espaço amplo, apesar de ventoso. Pede-se a colaboração de todos em não incomodar a mula residente. Obrigado.
Uma vez que o espaço reservado para o magusto do GASIST já está ocupado por duas outras entidades que resolveram violar o princípio de exclusão de Pauli, o GASIST irá usufruir de outro local, que é a cabeça do gestor de espaços da AEIST.
É um espaço amplo, apesar de ventoso. Pede-se a colaboração de todos em não incomodar a mula residente. Obrigado.
sábado, novembro 06, 2010
terça-feira, novembro 02, 2010
Fracção PiPista
«O que é isso de Deus fraccionar-se?»
Podemos entendê-lo como um mistério da fé, se quiseres. Ou talvez seja melhor escrever "mistério" da "fé", para se tornar ainda mais vago. E, nessa óptica, temos Deus, que é sempre uno, e sempre triuno, que não existe no espaço e no tempo mas está em todos os lugares e todos os momentos, a fraccionar-se na sua unicidade, ou a unir-se, por assim dizer, na sua "fraccionalidade", por forma a constituir relação. No fundo, o Eu pelo Outro e o Outro em Mim, que sou Eu, mas que o Outro olha e diz, pá, não és nada Eu, que Eu sou Eu e tu és é o Outro.
Podemos entendê-lo como um mistério da fé, se quiseres. Ou talvez seja melhor escrever "mistério" da "fé", para se tornar ainda mais vago. E, nessa óptica, temos Deus, que é sempre uno, e sempre triuno, que não existe no espaço e no tempo mas está em todos os lugares e todos os momentos, a fraccionar-se na sua unicidade, ou a unir-se, por assim dizer, na sua "fraccionalidade", por forma a constituir relação. No fundo, o Eu pelo Outro e o Outro em Mim, que sou Eu, mas que o Outro olha e diz, pá, não és nada Eu, que Eu sou Eu e tu és é o Outro.
Subscrever:
Mensagens (Atom)