Encontrei a distribuição δ-Dirac num resto de croissant! Sendo a língua do meu amigo que o comprou a função de teste, como o croissant não lhe soube a nada (porque estava frio e não o comeu todo) surge naturalmente que:
F(f,φ) = φ(0)
Ora é fácil ver que f(n) tende para a δ-Dirac, já que o volume do croissant se concentra na boca do meu amigo. A certo ponto só terá uma pequena migalha!
Por outro lado, é de notar que a função cumulativa da refeição é a função de Heaviside, já que o croissant era misto - ao confeccionar a merenda, só temos um croissant misto ao termos já o queijo e o fiambre dentro do croissant. Antes disso não temos nada (0), e ao colocarmos ou o fiambre ou o queijo podemos dizer, por abuso de linguagem, que temos "metade" de um croissant misto. Como não se fala de boca cheia, isso não é um problema.
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