O meu carregador
Férias foi passar
Para terrinhas turcas,
Uns tempos de encantar
O meu telemóvel
Ficou em Portugal
Sentindo-se esquecido
Sentiu-se muito mal
Quando se rencontraram
Faísca eu esperava
Mas silêncio doloroso
era o que encontrava
A depressão do telelé
Pode ter causado sua morte
Nenhum carregador funciona
Será que vai para a morgue?
A ideia assusta-me
Eu até gosto do bichinho
Um trinta e três dez (?)
Que impõe seu respeitinho
Este poema é asqueroso
Assim vou eu terminar
Alguém tem alguma ideia
Para o meu telelé reanimar?
1 comentário:
Chegou a hora dele descansar em paz! Terminou um ciclo da vida dele! Agora tens de o enterrar e regar todos os dias ao nascer do sol para poderem nascer novos transístores belos e queridos!
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