Credo!
Creio em um só Buda, um amarelo, um azul e outro incolor, dependendo do que comi ao pequeno-almoço do dia seguinte; criador de todas as coisas, mas só as invísíveis. Creio na Anita, que não existe, escrava e não criada, consubstancial ao Buda que não foi mas há de ser crucificado, com sorte, à terceira. Creio no Pipismo, uno, duplo, triplo e pi-plo. Espero a Era Platinada do Pipismo que já passou, e que o Buda não ressuscite. Ámen!
Oremos...
Sublime é o Pipismo, e Grande o Energúmeno que nos rege.
Refrão: - Buda, tende piedade de nós.
Grandiosa é a sua pança e ameaçadoras as suas Orelhas do Apocalipse.
- Buda, tende piedade de nós.
Terrível o seu focinho e implacável a sua justiça.
- Buda, tende piedade de nós.
Tende piedade de nós, Buda, e poupai-nos aos vossos adágios improvisados assoberbadamente inúteis.
2 comentários:
Este homem é um artista. É só rir. Dá-lhe Burnay.
Pipem-mos!
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