sábado, outubro 29, 2005
Estou abalado
Estou à espera do tsunami.
sexta-feira, outubro 28, 2005
Fazer o Pipismo
Aveiro, Bragança, Coimbra
Porto Ovar Bragança Rossio Evora Setúbal
Tavira Rossio Aveiro Bragança Aveiro Lisboa Horta Aveiro Dafundo Ovar Rossio Evora Setúbal
Dafundo Aveiro
Nazaré Evora Tavira Coimbra Aveiro Bragança Ovar
Tavira Êvora Maria
Dafundo Evora
Unidade Setúbal Aveiro Rossio
Unidade Maria
Aveiro Lisboa Faro Aveiro Bragança Evora Tavira Ovar
Maria Evora Setúbal Maria Ovar
Evora Setúbal Tavira Únidade Porto Itália Dafundo Ovar!!
Correcção
As Revelações de Justino vêm aí!
terça-feira, outubro 25, 2005
Metropolis
Lois Lane, no entanto, quando vê Clark tirar os óculos, observa as semelhanças entre a sua cara e a de Super-Homem (são a mesma), e começa a desconfiar que Clark Kent e Super Homem, já quem sem óculos partilham as mesmas feições, são uma e a mesma pessoa. Genial! Todos sabemos que as suspeitas de Lois se confirmam, e uma bela história de amor nasce entre os dois.
Há quem tenha sugerido que os óculos de Clark Kent eram "óculos mágicos" com a habilidade de transfigurar as caras de quem a usa. Mas todos os que viram o filme sabem muito bem que a cara de Clark Kent é a mesma do que a do Super-Homem, só que com óculos. Esta teoria deve portanto ser desacreditada.
A verdadeira explicação de tudo isto é óbvia: todos nós temos no cérebro uma secção dedicada ao reconhecimento de caras. Em Metropolis, criou-se um micro-clima favorável à propagação de uma mutação genética que afecta essa secção do cérebro. Assim sendo, os habitantes de Metropolis reconhecem como familiares caras exactamente iguais aquelas que já viram ou conheceram. É possível portanto observar estes diálogos nessa cidade:
mulher1: Vem querido, dá-me um beijo!
homem1: Não! Tu não és a minha mulher! Eu sou casado (pela Igreja Felgeirista dos últimos dias, ainda por cima!)
mulher1: Que idiota, pá! Eu apenas pús baton.
homem1: Não me enganas! Queres enganar-me!
mulher1: Raios! Não funcionou.
homem1: A minha mulher muda de cara quando põe baton, mas fica com uma cara diferente dessa!
mulher1: Ela já experimentou pintar o cabelo de azul, como nas BDs do Super-Homem?
homem1: Não.
mulher1: Ah!Ah! Para a próxima já sei!
Ou então:
homem2: Querida ajuda-me! Caí da bicicleta e feri a cara!
mulher2: Que é do meu marido? Que lhe aconteceu?
homem2: Sou eu querida! Magoei a minha cara! Estou a sangrar.
mulher2: Desapareça! Nunca o vi! Que é feito do meu marido? Como pode ter desaparecido assim? O que é que você lhe fêz???? Não sabe com quem se meteu! Ele era pastôr da igreja Felgueirista dos últimos dias!
Note-se a dificuldade no reconhecimento da voz, que também afecta os habitantes de Metropolis. Os mais espertos levam sempre um bigode postiço no porta-luvas para escaparem às multas de trânsito.
A gripe das aves
«Isso das aves não tem nada a ver com as galinhas» - vendedor de galinhas num mercado de Espinho
«Os patos vão para o bosque e depois apanham a gripe das árvores» - camionista no parque municipal de S. João da Pedreira
Muita especulação rodeia toda esta problemática. Há quem creia que a gripe das aves é mais uma jogada asquerosa na pérfida estratégia pipitista de controlo. Há quem creia que é um «golpe de génio purificador» na brilhante estratégia Pipista de elevação civilizacional. Há quem creia que as aves têm gripe. Recentemente recebemos esta mensagem no nosso correio do leitor:
«Maravilhosos, Deslumbrantes, Magníficos e Excelentes Pipistas:
A vossa glória é infinita, e é por isso que este humilde fã e dicípulo que quer trilhar os caminhos do Pipismo, mal se sente digno de vos dirigir a palavra. Por isso optei pelo e-mail.
Vós sois o Sol da minha vida, preciso tanto de vós como a comida precisa do Sal. Nem só de pão vive o homem, mais vós sois o Pão da minha alma. Sem descobrir o Pipismo eu era um mero escaravelho insignificante e patético, enquanto que agora apenas o sou quando me comparo convosco, ó guardiões da civilização, do moral, dos bons costumes, da tecnologia, e do mundo que há-de vir.
E por essa augusta razão que me dirijo às vossas mais que magnânimes presenças, tendo como objectivo a colocação de uma dúvida que me asola o espírito:
No outro dia, fui comer a casa da minha Avó Teresinha. A comida era Franguinho com batatinhas, que ela cozinha tão bem. A sopa era Caldo Verde (gosto tanto de caldo verde!). A minha Avó pôs picante no franguinho, porque ela sabe que eu gosto muito de picante (mas sem exageros). O problema é que ela fica muito ofendida e zangada quando eu não como tudo o que está no prato. Então, para ela não ficar triste, comi o franguinho todo, mesmo sabendo disto da gripe das aves. Mas recusei-me terminantemente a repetir, apesar de ela ter insitido PI vezes (estou a brincar, ela insistiu três vezes, mas não resisti ao trocadilho). A pergunta que eu vos queria colocar é: vou morrer?»
Resposta: sim.
segunda-feira, outubro 24, 2005
As Revelações de Pancrácia
A sra. Pancrácia, desaparecida há 20 anos, foi encontrada este fim-de-semana pelas autoridades. Estava em estado de choque e terrivelmente flatulenta. «MMfmmgfhfm», disse o responsável sanitário antes de tirar a máscara. «A sra. Pancrácia está de saúde mas apresenta sinais críticos de sub-nutrição, apesar de estar gorda que nem uma vaca!» O detalhe pipista chamou de imediato a atenção do nosso enviado especial: sub-nutrição leva hífen? O silêncio das autoridades é deveras comprometedor...
E quem é a sra. Pancrácia? Pancrácia Anacleta Pevide Vacondeus é natural de Ranholas, tendo desaparecido aquando de uma excursão à capital. Os vizinhos deram de imediato pela falta de Pancrácia na hora da partida. «Quem? Pancrácia? Olhe, agora que me diz, sim, é capaz de haver uma Pancrácia lá na minha rua... Ou então um Justino.», disse um ranholense. Depois da visita da excursão ao Mosteiro dos Jerónimos, o grupo de aventesmas geriátricas da Casa de Repouso Ranholense "Legalize" foi lambuzar-se para o ex-libris de Belém, os "Pastéis de Belém", ali para os lados de Belém. Olha, é ao pé do Palácio de Belém.
Depois do repasto e de um sereno retorno a 250 km/h de regresso às suas jaulas, os responsáveis pelo lar deram pela falta de Pancrácia. «Mas qual Pancrácia, homem! Já lhe disse que não há cá Pancrácia nenhuma, nem nunca houve! Ah, a não ser na rua do sr. João... Olhe que é capaz é, sim senhor! O Justino, não é?». A partir daí nunca mais se soube da pobre idosa ranholense, até ao passado fim-de-semana.
Pancrácia apareceu na rua de Belém, a deambular em farrados, semi-nua, apresentando pelo menos um sintoma de obesidade mórbida - obesidade. E tinha um aspecto mórbido... Chiça que a gaja é gorda!! Parecia um (censurado). Babava-se incontroladamente e de quando a quando soltava um aerossol intestinal que punha os cães da freguesia num raio de 5 km a uivar em uníssono. Alguns bandos de pombos morreram, o que levou a Inspecção Sanitária a ocorrer ao local, suspeitando de gripe das aves. «Afinal era só uma velha gorda», disse em comunicado à imprensa. «Só, é maneira de dizer. Que aqueles peidos eram imorais!»
Depois de recuperar do choque, Pancrácia começou a falar. «Liberdade! Liberdade!» gritava. A sra. Pancrácia desbobinou tudo o que tinha a dizer e quando acabou colapsou, desintegrando-se, e espalhando pela rua uma estranha papa branca, que veio a saber-se mais tarde tratar-se de nata pura, pasteurizada.
E o que revelou Pancrácia? Todos nós nos abismamos ao contemplar a grandiosidade das galerias dos Pastéis de Nata. Mas tudo aquilo não é nada comparado com a realidade oculta, a ser verdade o que nos foi revelado pela sra. Pancrácia.
Vou agora modificar ao de leve o meu estilo literário para transmitir quiçá um pouco melhor a sensação que tive ao conhecer As Revelações de Pancrácia...
DE MAGNO SPLENDOR NATA
PREFÁCIO
Que, arremessando assim sem redenção possível para as profundezas do abismo a sua alma imunda, não especule o ímpio mortal, na sua ignorância desprezível, acerca do que só os deuses congeminam nas alturas da sua santidade. Pois que no dealbar do Cosmo segredos se estabeleceram que por séculos se mantiveram, longe da mancha humana, na paz do desconhecido. Foi, pois, desígnio do Criador de todas as criaturas, que outras naturezas se fizessem, para O honrar e glorificar. E foi também seu desejo que estas coisas não lhe fossem reveladas, com símbolo do seu pecado, até que o tempo chegasse. Saiba, quem lê estas palavras, que à Treva somente está condenado todo o homem.
TOMO PRIMEIRO.
Da GÉNESE do PASTELÓFAGO.
Disse-o Simplício Ptolomaico da civilização pastelécia que "outra naum ha que a supere em sciencia, e no conhecimentos das cousas dos homens e das gentes, e nas artes da guerra, e de outras virtudes que se achem e sobre as quais se possam comparar, nenhuma outra ha sido descoberta." Tais nobres qualidades se devem ao centro sobre o qual orbita esta sociedade. O pastelófago nutre a filosofia dos sábios e incute-lhes a moral necessária à regência do povo. Este deve-lhes tudo e tudo fará que obeceça aos seus nobres desígnios pois que "o que naum foi abençoado com a santidade do pastellofagus naum merece a vida nem taum poco a piedade dos homens." O Sagrado Segredo Alquímico foi outrora investigado pelos primeiros pastelécios aos quais pelos deuses foi revelado. Foi Pastélio, aliás Pastélis, aliás Pastellonium, o grande rei dos pastelécios, quem se provou digno, por pelejar contra os impuros, de subir ao Monte para das mãos do Senhor receber o Açúcar Sagrado. O conhecimento dessas propriedades está na origem da sua superioridade e mantém-se nas castas mais altas da hierarquia pastelécia. O nome do Real Segredo não deve ser jamais pronunciado pela prole. Aos membros menos dignos das castas superiores está reservado somente poder de invocar o PI, que é a porta para a Revelação.
TOMO SEGUNDO
Da HISTÓRIA dos PASTELÉCIOS
Foi no interior do Monte da Vida que os primeiros pastelécios se vieram a fixar. Depois de ter recebido o Açúcar Divino, Pastélis ofertou em holocausto a sua filha, Canélia. Das cinzas do corpo da Virgem nasceu a Árvore do Saber, cuja casca perfumada é sagrada para os pastelécios. Pastellis, o Primeiro, é o presumível autor do LIVRO DO PI que se perdeu depois da Primeira Guerra do Pi. O seu conteúdo foi preservado por alguns magos e alquimistas que tentaram, sem sucesso, recuperá-lo. Diz-se que Pastellis é o Primeiro Pipista, ainda que disso não haja certezas. É pois possível que o Pipismo seja obra divina e não de Pastellis.
A pedido de alguns
BUDA
porque o Pipismo tem mais para oferecer. Assim, o
BUDA
vai passar despercebido por uns tempos.
PS:
BUDA
Assim vale a pena!
sábado, outubro 22, 2005
Pipismo em Copenhaga
Os compositores e intérpretes de um dos nossos hinos ganharam o magnífico 1º lugar com outro dos seus temas: waterloo
Pi vivas para os ABBA
Viva
Viva
Viva
V
sexta-feira, outubro 21, 2005
Piparabéns ao Pipismo
Beijos & abraços
Beijos & abraços
Beijos & abraços
Beij
quinta-feira, outubro 20, 2005
Desilusão
Falsidades, e hipocrisias. Um código de linguagem, em que os subentendidos não ficam ditos.
E perguntas que queria fazer e não fiz.
Como se este palhaço não estivesse cheio de curiosidade.
Mas se tiver nova oportunidade, vai ser tudo igual ao que foi.
ºggj~rehõijhftmºtwkºljwº~çjhaçº~jadfhçfj.
É a força do Pipismo!
quarta-feira, outubro 19, 2005
Babel Fish: novamente a bombar no Pipismo
segunda-feira, outubro 17, 2005
Competição
domingo, outubro 16, 2005
Transecender o Pipismo é alcançar o Pipismo
Às 21h e PI minutos partimos, conforme havia sido escrito, para celebrar o PIVERSÁRIO (o dia em que o Pipismo não fazia PI anos) com uma grandiosa almoçarada na marisqueira chinesa, onde éramos esperados por uma série de Profetas e fiéis.
Compareceu o cosmonauta, o milton (ou não...), o armakaú, o Kurtz, o Persona, a paw, a Margovia, o Bladerain, o Nunananá, o elias_moss (nossa mais recente aquisição - transferência milionária), a Jo, o Dudu das Montanhas, o Francisco Burnay, e _Deus estava com eles.
Além disso, estavam presentes 8 incontornáveis fiéis à causa do Pipismo, criando uma proporção Pipista entre fiéis e sacerdotes.
Entre brindes Pipistas e um bolo de PIVERSÁRIO com PI velas, a refeição foi muito agradável. Duas raparigas brasileiras estavam muito interessadas em saber o que era o Pipismo, para assim o espalharem pela América Latina, tal como um senhor Argentino. Todos foram esclarecidos que "quanto menos souberem sobre o Pipismo, em melhores condições estarão para o espalhar". Assim sendo, graças à algarviada incongruente que demos como explicação (e, em boa verdade, a explicação não podia ser outra) podemos contar que o Pipismo se vá espalhar pela América Latina a uma velocidade avassaladora (em verdade vos digo que me foi confiado que ele já lá está muito prresente, nos mais diversos aspectos, mas isso só prova a máxima Pipista "o tempo é uma ilusão")
Os Lixo Podre actuaram, num concerto underground que passou despercebido para a maior parte dos convivas. Só os mais atentos se aperceberam da presença da banda e conseguiram descortinar a música de Lixo através do ruído de fundo.
No Karaoke cumpriu-se a tradição: cantou-se o "Dancing Queen", cantou-se o "Born to be wild" ao som do "Barbie Girl" e o "Barbie Girl" ao som do "Born to be wild", cantou-se o "Final Countdown", cantou-se o "You Don't love me anymore" do Yankovic, e, por fim, o Raposódia Boémia dos Rainha. Nesta +ultima música, todos os convivas do jantar estavam no palco, tendo como público as cadeiras, criando assim um belo espectáculo Pipista.
Depois do jantar, umas voltinhas por Lisboa (bem Pipistas, por sinal, atendendo às voltinhas em concreto). Encontrámos uma bomba com um horário de atendimento Pipista:
Abertura 00h00
Fecho 24h08
Após nos reabastecermos de combustível nessa bomba (cerveja, claro!), fomos para o miradoro de Sapadores. Um contínuo de um estabelecimento escolar próximo, assustado com a nossa presença inquietante e perturbadora, tentou comunicar em código com os seus colegas: "são verdes e azuis". Algo que foi deslindado como querendo dizer: "Perigosos Pipistas em concentração próxima. Eu também adoro o Pipismo, e uso por isso um código Pipista para comunicar, mas sinto que não sou digno de estar com eles, e reajo com medo e confusão a essa situação."
Depois dançámos ao som do telemóvel da Margovia, experimentando os diferentes toques. Nunananá sugeriu saír do miradouro em frente, já que a sua casa era "mesmo ali" (deambulou-se um pouco sobre as falhas no sistema pedagógico relativo à condução automóvel, e na forma como os medos e as falhas de preparação dos professores de condução conduzem a esse espaço desaproveitado nos telhados), mas, apesar do apelo emocionante, essa ideia não chegou a ser concretizada. Fica para a próxima. Tal como as fotos.
terça-feira, outubro 11, 2005
Está Escrito
Está escrito que quinta-feira, dia 13 de Outubro de 2005, às 20h30 da noite, vários profetas do Pipismo se encontrarão no bar de civíl do IST para uma amena conversação. Está escrito que vários chegarão atrasados, e que, por volta das 21h00 todos os que lá estiverem ignorarão os atrasados e peregrinarão em direcção à Marisqueira Chinesa, onde serão esperados por outros profetas e crentes do Pipismo às 21h15.
Está escrito que o programa de festas será cumprido, que o Pipismo será debatido, entendido, assimilado, compreendido, esquecido, relembrado, festejado, comemorado, adorado, odiado, louvado e glorificado. Está escrito que ocorrerão PI brindes ao Pipismo e às Pipizadas que hã de vir.
Está escrito que Lixo Podre cantará, que se beberá, que se comerá, que Pipizar-se-á.
segunda-feira, outubro 10, 2005
Palavras de Sabedoria - I
Ganto pegou num machado e foi à cabana onde os dois monges meditavam. Ergeu o machado dizendo: «Se disserem uma palavra cortarei as vossas cabeças; e, se não disserem nenhuma palavra, também cortarei vossas cabeças»
-----------------------
Respostas quase-mas-não-pipistas para o desafio aos monges:
-«Duas palavras»
-«Três palavras servem?»
-«Quatro palavras está bem?»
-«Me...»
-«...ia»
-----------------------
Ambos os monges prosseguiram a meditação como se ele nada houvesse dito. Ganto baixou o machado e disse: «São verdadeiros discípulos do Pipismo». Voltou a Tokusan e relatou o incidente.
«Vejo bem o seu lado», concordou Tokusan, «mas diga-me: como é o lado deles?»
«Tozan pode admiti-los», respondeu Ganto, «mas não devem ser admitidos sob Tokusan»
sábado, outubro 08, 2005
got milk?
O Povo É Quem Mais Ordenha. E diz,
"O Grande Pipi está Em nós."
O Povo assim ordenhou - está ordenhado.
quinta-feira, outubro 06, 2005
segunda-feira, outubro 03, 2005
presenças eleitorais
Almoçarada Pipista
Impõe-se uma farta almoçarada e o mais completo, gostoso e magnificiente banquete: um verdadeiro festim, no qual os iluminados profetas do Pipismo manifestarão a sua augusta majestade e radiosa presença, comendo em comunhão com os míseros mortais e na sua companhia mútua.
Estão assim convidados todos os autores do Pipismo e amigos do Pipismo.
A Almoçarada Pipista será na Marisqueira Chinesa pelas condições logísticas que proporciona para a realização de cantoriais rituais. Além disso, existe uma surpresa inesperada que nenhum de vocês estará à espera: os LIXO PODRE (talvez) actuem (ou não...).
A Almoçarada Pipista terá lugar na próxima 6ª feira.
Para saber mais pormenores, tenham fé e falem com _Deus.
O programa inclui:
-duras críticas ao Pipitismo
-apedrejamento simbólico de um espantalho pipitista
-leitura de um poema a ridicularizar o Pipitismo
-riso conjunto com anedotas nas quais os pipitistas são a anedota
-manifestação de raiva e ódio contra o pipitismo
-e, mais importante: não perder tempo (um segundo que seja) com o asqueroso Pipitismo!
domingo, outubro 02, 2005
Centelha Pipista
Dark Reviwer
Lixo Podre
A sua discografia é podre, a sua música é lixo. Lixo podre é uma banda coerente e alternativa.
O público tem aclamado LIXO PODRE, acolhendo em júbilo todas as músicas que os LIXO PODRE têm apresentado.
Eu próprio não sou indiferente a LIXO PODRE. Devo dizer que vibro com as músicas que tocam, e que aguardo ansiosamente pelo seu próximo álbum (um passarinho do mundo editorial (ou não...) confessou-me que se vai chamar "Isto é LIXO PODRE").
Deixo-vos aqui o último sucesso de LIXO PODRE:
Guiados pelo Lixo
Guidados pelo lixo
Prá Licxeira eu vou
E sigo pelo cheiro
Pra encontrar o odor
Guidados pelo lixo
Prá Licheira eu vou
Pra onde ele vai
Pra onde ele vai
(Bis)
Se o Lixo me diz "amigo,
deixa tudo e vem comigo"
Como posso resistir
Ao seu odor
Ao seu odor
Se o Lixo me diz "amigo,
deixa tudo e vem comigo"
No lixo rebolarei
O lixo é Rei
O lixo é Rei
Guidados pelo lixo
Prá Licxeira eu vou
E sigo pelo cheiro
Pra encontrar o odor
Guidados pelo lixo
Prá Licheira eu vou
Pra onde ele vai
Pra onde ele vai
PS- Os membros da banda, João Vasco e Margovia, têm uma presença em palco fora do comum
sábado, outubro 01, 2005
Αποκάλυψη Iluminado
Apocalipse = revelação, do Grego.
Vamos analisar o pensamento de um Iluminado:
A Fénix começou a mandar vir comigo.
Vlad Tepes IV deixou de mandar vir comigo.
Os comentários ao meu, brilhante, artigo que contém as minhas observaçãos físicas e mentais sobre Vlad Tepes IV vieram d'A Fénix.
Hipótese: A Fénix é Vlad Tepes IV?
Vou ver o profile d'A Fénix.
O Profile d'A Fenix tem foto.
(Pondo os óculos e aproximando os olhos). É a mm foto de Vlad Tepes IV.
Conclusão: Vou desmascarar este palhaço, humhaha, muahaHA, MUAHAHAHA*tosse, engasga-se, etc*
Analisemos agora o pensamento de uma pessoa normal:
1. A Fénix começou a escrever no PiPismo.
2. A Fénix não está no fim da lista de PiPistas.
Conclusão: 3. A Fénix não é nova, é alguém que mudou de nome.
4. Vlad Tepes IV desapareceu da lista.
Hipótese: 5. A Fénix é Vlad Tepes IV?
Prova: 6. Os artigos escritos recentemente por Vlad Tepes IV estão agora assinados por A Fénix.
Conclusão: 7. A hipótese posta em 5 é verdadeira.
Iluminado, ou não... Se calhar é uma velinha daquelas de 1 cm de altura, para bares. Um dia talvez mude para uma lâmpada de 15 Watts de incandescência.
Ou não. O mais provável é que a vela se apague.
Ou não, pq o mais certo é já estar apagada, no meio daquela cera toda.
(Artigo escrito em conjunto por Vlad Tepes IV e A Fénix.)