Os esforços conjuntos de Deus e Alá mediados por umas quantas garrafas de Xisto Preto entre outras e Xito Castanho entre outros teve como origem a exaltação da fé na Palavra e a abdicação do uso da memória e qualquer outro suporte que permita recordar e as próteses da escrita foram consideradas nefastas e no oitavo dia, depois de se despiparem os Senhores disseram “escrever implica o acto da não escrita porque é ao não escreveres que escreves” e o pipitista retaliou “não vos entendo Senhores, se é ao não escrever que escrevo, o conhecimento é-me intrínseco?” a isso os Senhores responderam “não; o conhecimento advém da socialização se quiseres conhecer, tens de socializar” ao que acrescentaram “ao optares pela vida social renegarás solidão e portanto não poderás escrever, porque a masturbação em público é pecado” “e não é” acrescentou um dos Senhores e “Logo, a verdadeira escrita é a não escrita.” Heis a palavra do senhor. Pi. Beeeeee.
sexta-feira, fevereiro 24, 2006
A caneta é mais poderosa do que a espada e o vinho é mais poderoso do que a água
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