Temos um prato de arroz com X grãos lá dentro, e o prato não está cheio.
Não importa quanto é X, não é por acrescentarmos um grão que o prato passa a estar cheio.
Assim, se formos acrescentando arroz ao prato grão a grão, ele nunca poderá ficar cheio: ou o prato já estava cheio, e um grão a mais não muda nada, ou não estava cheio, e não é por um grão que passa a estar. Nunca existe um acrescento unitário que o torne cheio.
Assim, se queremos um prato de arroz infinito, basta enchê-lo (sem nunca o encher, claro!) gradualmente - grão a grão.
Mas como a quantidade de arroz num prato não depende da forma como ele é lá colocado, assim se prova que todos os pratos de arroz são infinitos.
(E que a teoria da evolução é uma mentira. Já alguma vez viram um dinossauro a dar à luz uma galinha? Só no PiPismo)
2 comentários:
Eu já vi um dinossauro dar à luz uma galinha. Mas foi por cesariana por isso não conta.
Um chinês pediu um prato de arroz. Eu tinha um prato vazio. Acrescentei um grão. Ele disse que é insuficiente. Então acrescentei mais um grão. E ele mandou outra vez para traz. O chinês é paciente, por isso repetiu-se a mesma história. A partir de quantos grãos ficariam satisfeitos?
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