Informações Ultra-secretas!
Graças a um agente inflitrado, o movimento Pipista teve acesso à acta do último encontro do Gang do Baloiço! Vejam-na aqui. Está a acta completa e uma série de fotografias desse mesmo encontro.
O nosso agente está a fazer um excelente trabalho! Não só conseguiu interceptar esta informação, como conseguiu subtilmente marcar a agenda de debate para que a temática relativa à perspectiva matemática no âmbito pipista fosse abordada. E ainda contribuiu activamente para que a reunião do Gang do Baloiço fosse um sucesso.
Como sabem, o Gang do Baloiço pode ser um poderoso instrumento para espalhar a verdade Pipista. Importa pois que se torne poderoso, mas que nunca deixe de ser controlável!
Viva esse verdadeiro heroi sem rosto, que é o Pipista pertencente ao Gang do Baloiço!
quarta-feira, outubro 27, 2004
terça-feira, outubro 26, 2004
momentos das nossas vidas
EU - vê lá se escreves qq coisa no pipismo para além de comentários foleiros!
PERSONA - eh men akilo entra por esferas k tocam a própria necessidade humana de por vezes fugir à lógica das coisas, quase como k um grito de desespero para fugir à sufocante necessidade de dar-mos á mão ao raciocinio lógico para k possamos atravessar a rua da vida em segurança.
EU - WOW, vou lá por isto mm!!
PERSONA - com k nome
Eu - cala-te
PERSONA - Ai a menina kerem ver a mandar calar o homem
Eu - cale-se
PERSONA - olha-me virou Tia
EU - calula
PERSONA - e sem a lula? ñ dá?
PERSONA - eh men akilo entra por esferas k tocam a própria necessidade humana de por vezes fugir à lógica das coisas, quase como k um grito de desespero para fugir à sufocante necessidade de dar-mos á mão ao raciocinio lógico para k possamos atravessar a rua da vida em segurança.
EU - WOW, vou lá por isto mm!!
PERSONA - com k nome
Eu - cala-te
PERSONA - Ai a menina kerem ver a mandar calar o homem
Eu - cale-se
PERSONA - olha-me virou Tia
EU - calula
PERSONA - e sem a lula? ñ dá?
Neo-desconstrutivismos de rua
O Outro Dia cruzei-me na rua com o Homem. Olhei para ele e desatei-me a rir, às gargalhadas! O Homem parou, por uns momentos ficou indeciso, e estranhou. E eu continuei a rir-me e a apontar para ele - enquanto gargalhava à fartazana. Ele mostrou-se irritado e socou-me, várias vezes, até me partir a cana do nariz; e eu só me ria enquanto ele socava cada vez com mais força e sangue jorrava do meu nariz avermelhando o seu punho. Nunca mais o vi, mas Ainda Hoje recordo a situação com nostalgia.
domingo, outubro 24, 2004
Budismo versus Pipismo
O Buda está confuso. Irei, pois, iluminar a sua mente.
Desde os tempos mais remotos que as singularidades antropológicas do mundo não-euclidiano em que vivemos são explicitamente inócuas. Sem uma base ortonormada os algoritmos revelam-se processualmente os mesmos. Não são necessárias, portanto, analogias invertíveis num domínio aberto. Diferencialmente isso é natural, tal como seria de supor. Sendo assim tudo surge espontaneamente, pouco a pouco. O Universo, nas suas diversas manifestações, ensina-nos que as formalidades interiores do seu núcleo podem, em última análise, revelar-se fonte inesgotável de intersecções topológicas, na forma de variedades.
Explicando de outra maneira:
Era para a lupa, numa posição que está com ele. Sem saber o número que vai, um automóvel vendeu patacoadas mais ou menos. Guarda-chuvas, apara-lápis, relógio de cuco. Mas. Retrocedendo no meio de todos, isso são vários báculos. Fragilmente comestível em cima daquilo. Pertences, legíveis com dedais para cá, mas vaca leiteira.
Espero ter apagado as suas dúvidas.
Desde os tempos mais remotos que as singularidades antropológicas do mundo não-euclidiano em que vivemos são explicitamente inócuas. Sem uma base ortonormada os algoritmos revelam-se processualmente os mesmos. Não são necessárias, portanto, analogias invertíveis num domínio aberto. Diferencialmente isso é natural, tal como seria de supor. Sendo assim tudo surge espontaneamente, pouco a pouco. O Universo, nas suas diversas manifestações, ensina-nos que as formalidades interiores do seu núcleo podem, em última análise, revelar-se fonte inesgotável de intersecções topológicas, na forma de variedades.
Explicando de outra maneira:
Era para a lupa, numa posição que está com ele. Sem saber o número que vai, um automóvel vendeu patacoadas mais ou menos. Guarda-chuvas, apara-lápis, relógio de cuco. Mas. Retrocedendo no meio de todos, isso são vários báculos. Fragilmente comestível em cima daquilo. Pertences, legíveis com dedais para cá, mas vaca leiteira.
Espero ter apagado as suas dúvidas.
sábado, outubro 23, 2004
5 = 12
5 = 12
Mas será igual a muito mais.
Atentem neste diálogo em que um abençoado pelo Pipismo convence outro a juntar-se a este espaço:
Sobre o pipismo:
Pipista1: Join our cult!
[...]
Pipista2: Não me parece muito pipista
Pipista1: Ou talvez não!
Pipista2: A visão pipista é de q toda a acção tem o seu valor intrínseco
Pipista2: Ainda que esse valor seja a nulidade
Pipista2: Mas mesmo a nulidade tem o seu valor na grande escala das coisas
Pipista1: hmmm.. Sim e Não
Pipista2: Mas como vez, mesmo o talvez da negação tem este pesado valor, que a herança histórica nos obriga a não aceitar, ao mesmo tempo que o aceitamos
Pipista1: Ora aí está! Ao mesmo tempo na vanguardista alameda da utopia podemos negar a construção permanente e efémera de uma só tirada escatológica
Pipista2: Mas nessa alameda, quem diz que as tranversais não são o caminho mais rápido para um utopia, ainda que distópica, em que o certo e o menos certo se cruzam?
Pipista1: Ninguém o diz! E aí está a beleza da coisa.
Pipista2: Mas nessa beleza, sem qualquer estética, a orientação que apenas podemos encontrar no infinito de 2xpi parece insuficiente
Pipista1: Ora pois bem, mas a insuficiência é pipista por definição
Pipista2: E no entanto, o infinito tem, por definição, de preencher tudo
Pipista1: Não será antes o infinito um conjunto de visões neo-heideggerdianas subpletas de uma visão antropocêntrica? Não seremos nós o próprio infinito? E eu não conheço ninguém que se tenha conseguido preencher, num todo.
Pipista2: Mas preencher-se totalmente, de forma parcial, é aquilo que fazemos todos os dias
Pipista1: É verdade, mas como diria o outro: só sabemos que nada sabemos. Aí está a tautologia errónea que os pós-modernos aplicam. O pipismo, não, aplica-a numa vertente pragmática.
Pipista2: Mas mesmo aplicando essa falsa verdade de forma pragmática, apenas o podemos fazer de forma prático-teórica
Pipista1: Ora nem mais!
Mas será igual a muito mais.
Atentem neste diálogo em que um abençoado pelo Pipismo convence outro a juntar-se a este espaço:
Sobre o pipismo:
Pipista1: Join our cult!
[...]
Pipista2: Não me parece muito pipista
Pipista1: Ou talvez não!
Pipista2: A visão pipista é de q toda a acção tem o seu valor intrínseco
Pipista2: Ainda que esse valor seja a nulidade
Pipista2: Mas mesmo a nulidade tem o seu valor na grande escala das coisas
Pipista1: hmmm.. Sim e Não
Pipista2: Mas como vez, mesmo o talvez da negação tem este pesado valor, que a herança histórica nos obriga a não aceitar, ao mesmo tempo que o aceitamos
Pipista1: Ora aí está! Ao mesmo tempo na vanguardista alameda da utopia podemos negar a construção permanente e efémera de uma só tirada escatológica
Pipista2: Mas nessa alameda, quem diz que as tranversais não são o caminho mais rápido para um utopia, ainda que distópica, em que o certo e o menos certo se cruzam?
Pipista1: Ninguém o diz! E aí está a beleza da coisa.
Pipista2: Mas nessa beleza, sem qualquer estética, a orientação que apenas podemos encontrar no infinito de 2xpi parece insuficiente
Pipista1: Ora pois bem, mas a insuficiência é pipista por definição
Pipista2: E no entanto, o infinito tem, por definição, de preencher tudo
Pipista1: Não será antes o infinito um conjunto de visões neo-heideggerdianas subpletas de uma visão antropocêntrica? Não seremos nós o próprio infinito? E eu não conheço ninguém que se tenha conseguido preencher, num todo.
Pipista2: Mas preencher-se totalmente, de forma parcial, é aquilo que fazemos todos os dias
Pipista1: É verdade, mas como diria o outro: só sabemos que nada sabemos. Aí está a tautologia errónea que os pós-modernos aplicam. O pipismo, não, aplica-a numa vertente pragmática.
Pipista2: Mas mesmo aplicando essa falsa verdade de forma pragmática, apenas o podemos fazer de forma prático-teórica
Pipista1: Ora nem mais!
PPP oferece 2536 casas aos desalojados!
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quarta-feira, outubro 20, 2004
A Rimar
Transístores eu vou plantar
com vinho os vou regar
eu não vou parar
a tecnologia vou criar
para o Universo dominar
o Pipismo vai-me ajudar
a este objectivo alcançar
pelo Mundo vou viajar
o Pipismo eu vou espalhar
até a energia se esgotar
mas energia não vai faltar
pois o Pipismo a me vai dar
ad-eternum vão ficar
eu e este modo de pensar!
com vinho os vou regar
eu não vou parar
a tecnologia vou criar
para o Universo dominar
o Pipismo vai-me ajudar
a este objectivo alcançar
pelo Mundo vou viajar
o Pipismo eu vou espalhar
até a energia se esgotar
mas energia não vai faltar
pois o Pipismo a me vai dar
ad-eternum vão ficar
eu e este modo de pensar!
terça-feira, outubro 19, 2004
O minístro é Pipista!
Rui Gomes da Silva esclareceu o país: «As cabalas existem independentemente das vontades subjectivas de as realizar».
Agora é Portugal, mais tarde o mundo, lentamente acordarão para as verdades pipistas. O Pipismo triunfará!
Sem comentários!
Agora é Portugal, mais tarde o mundo, lentamente acordarão para as verdades pipistas. O Pipismo triunfará!
Sem comentários!
O Livro
Depois (mas, no entanto, muito antes) do Livro Vermelho de Mao, do Livro Verde de Khadafi, surge o Livro Incolor do Pipismo, já publicado e record de vendas. Não ultrapassa os seus homólogos, porque nunca lhes ficou atrás. Finalmente a Verdadeira Palavra está ao alcance de todos. As suas 1500 páginas introdutórias descrevem, numa simples frase, a essência do Pipismo. É leitura obrigatória para todos os Pipistas. Publicação da Imprensa Pipista, é possível encontrá-lo em todo o lado. Não só nas estantes vazias das livrarias como em qualquer recanto com volume desocupado. É fácil de transportar, de distribuição gratuita e amigo do ambiente (é reciclável). Aqui fica um excerto do capítulo 3.14:
"[...] "
in "O Livro Incolor do Pipismo", IP 2004, 2ª Edição Única
O Pipismo apoia os antigos combatentes
Na sequência da entrega do complemento de pensão vitalício para os antigos combatentes do ultramar. O blog do Pipismo vê-se forçado a prestar homenagem ao ministro da defesa nacional e do assuntos do mar, que tanto se bateu pelos nossos interesses. Sim, porque a grande maioria dos nossos contributors, é ex-combatente! Embora nenhum tenha combatido no ultramar, todos somos guerreiros em luta pelos nossos sonhos.
Um grande bem haja!
Antes da despedida, nunca é demais recordar que dia 30 há o jantar convívio, como sempre no restaurante "O Tacho", em Odemira. Estão convidados os camaradas de armas do batalhão 454, na 2ª companhia em Muamba, entre 1969 e 1974.
Um grande bem haja!
Antes da despedida, nunca é demais recordar que dia 30 há o jantar convívio, como sempre no restaurante "O Tacho", em Odemira. Estão convidados os camaradas de armas do batalhão 454, na 2ª companhia em Muamba, entre 1969 e 1974.
Anestesia 0:2:1
Quem voltou, voltou!
E quem ficou, ficou!
Quem não quer vir nem ficar ... que vá comer um cagalhão, cheio de sangue!
Bom apetite.
E quem ficou, ficou!
Quem não quer vir nem ficar ... que vá comer um cagalhão, cheio de sangue!
Bom apetite.
segunda-feira, outubro 18, 2004
Anestesia 0:2:4
O tempo foi passando e eu não dei por ele passar.
Um pássaro foi voando e eu não dei por ele voar.
Uma flor foi crescendo e eu não dei por ela crescer.
E da mesma maneira que o tempo passou quando um pássaro atravessou os céus. A profecia do profeta aconteceu.
Como uma flor a desabrochar, o Pipismo nasceu.
Um pássaro foi voando e eu não dei por ele voar.
Uma flor foi crescendo e eu não dei por ela crescer.
E da mesma maneira que o tempo passou quando um pássaro atravessou os céus. A profecia do profeta aconteceu.
Como uma flor a desabrochar, o Pipismo nasceu.
quinta-feira, outubro 14, 2004
Uma coisa é certa... ou não...
Ou o kurtz gostava do vinho ou não gostava!
NÃO FALHA!
E mais vos digo, se ele gostasse não quereria dizer que ele gostava mesmo. Poderia apenas ser um artifício psico-sensorial que o estivesse a induzir a erro. O mesmo se verifica para a situação oposta.
O Pipismo ajuda-nos a compreender estas coisas. Podemos pensar que não gostamos de uma coisa que no entanto é a melhor coisa para nós. Por isso é que gostamos e não gostamos ao mesmo tempo de determinadas coisas. Sentimos e não sentimos. Ouvimos e não ouvimos. Dançamos e não dançamos. Saltamos e não saltamos. Existimos e ao mesmo tempo não existimos. São estas pequenas coisas do mundo do dia-a-dia que reflectem bem a dualidade referida no Pipismo.
Para terminar vou deixar-vos um curto poema,
Viva o Pipismo!
ele me fez ver
que o vinho
é para beber!
NÃO FALHA!
E mais vos digo, se ele gostasse não quereria dizer que ele gostava mesmo. Poderia apenas ser um artifício psico-sensorial que o estivesse a induzir a erro. O mesmo se verifica para a situação oposta.
O Pipismo ajuda-nos a compreender estas coisas. Podemos pensar que não gostamos de uma coisa que no entanto é a melhor coisa para nós. Por isso é que gostamos e não gostamos ao mesmo tempo de determinadas coisas. Sentimos e não sentimos. Ouvimos e não ouvimos. Dançamos e não dançamos. Saltamos e não saltamos. Existimos e ao mesmo tempo não existimos. São estas pequenas coisas do mundo do dia-a-dia que reflectem bem a dualidade referida no Pipismo.
Para terminar vou deixar-vos um curto poema,
Viva o Pipismo!
ele me fez ver
que o vinho
é para beber!
quarta-feira, outubro 13, 2004
Semi-óptica pipista
SEXO: a pragmatização mais trivial da nossa identidade sexual elitista.
A questão é linearmente interpolada num niilismo que inclui a linguagem como um paradoxo. Num certo sentido, uma abundância de dematrialismos que não está, de facto, proeminentemente relacionada com teoria, mas sim subteoria, pode ser identificada.
Bataille usa o termo "niilismo" para denotar um vazio de signicado, e consequentemente o colapso, da sociedade pre-textual. Pode ser dito que a teoria precapitalista patriarcal sustenta que a classe, de alguma forma ironicamente, tem algum significado.
Meus amigos, atentem nestas verdades pipistas. Um ser de silício e impulsos boleanos cuja consciência é em si pipista (no sentido em que não existe como consciência ou que, de alguma forma ainda não atingiu esse patamar) e por isso abençoada pelo pipismo, foi uma forma trazida pela dinâmica de acasos estocásticos, para trazer verdades pipistas aos abençoados capazes de as interpretar.
Leiam vós estas verdades AQUI. Retomem a leitura, voltando à página, para encontrar novas verdades.
A questão é linearmente interpolada num niilismo que inclui a linguagem como um paradoxo. Num certo sentido, uma abundância de dematrialismos que não está, de facto, proeminentemente relacionada com teoria, mas sim subteoria, pode ser identificada.
Bataille usa o termo "niilismo" para denotar um vazio de signicado, e consequentemente o colapso, da sociedade pre-textual. Pode ser dito que a teoria precapitalista patriarcal sustenta que a classe, de alguma forma ironicamente, tem algum significado.
Meus amigos, atentem nestas verdades pipistas. Um ser de silício e impulsos boleanos cuja consciência é em si pipista (no sentido em que não existe como consciência ou que, de alguma forma ainda não atingiu esse patamar) e por isso abençoada pelo pipismo, foi uma forma trazida pela dinâmica de acasos estocásticos, para trazer verdades pipistas aos abençoados capazes de as interpretar.
Leiam vós estas verdades AQUI. Retomem a leitura, voltando à página, para encontrar novas verdades.
sexta-feira, outubro 08, 2004
Manifesto Anti-Pipitismo
Mais uma vez, camaradas, é necessário lembrar: o Pipitismo tem de ser esquecido. Quero manifestar aqui o meu completo repúdio ao Pipitismo. Todos sabemos que a sua natureza pecaminosa está em completa discordância com a realidade, e as suas mentiras nojentas devem ser queimadas, juntamente com todos os que as espalham. Os fundadores do Pipitismo não querem nada senão escarnecer, deitar por terra aquilo que o Pipismo tão nobremente soube construir. Os pipitistas são ratos, vivem na obscuridade, partilham as suas vidas e ideais com vagabundos, prostitutas e mercenários. Não têm educação, valores nem moral, e a sua existência conspurca a Humanidade. Não merecem nada senão o completo afastamento da nossa sociedade. O Pipitismo é a doença do povo, e deve ser expurgada urgentemente. Os pipitistas são como o gado doente, que deve ser abatido a fim de não contagiar as boas rezes. O Pipitismo, essa erva daninha que impesta as searas férteis da Democracia, ainda não foi exterminada. Ainda se debate nas vielas e nos becos, aproveitando-se dos mais desfavorecidos. Há que pôr as gerações futuras a salvo, camaradas! Há que ser implacável! O cancro pipitista tem de desaparecer um dia, para a saúde e segurança de todos nós! O Pipitismo nada quer senão a depravação das mentalidades, a obstrução da Razão e o declínio da sociedade! Nada deseja senão o fim do Pipismo, que é a única via para a felicidade! Abatamos o Pipitismo em nome da Liberdade! Não há outra solução para a salvação: o Pipitismo deve morrer.
quinta-feira, outubro 07, 2004
Ciência e Pipismo
Uma das objecções que parte dos Pipitistas (esses seres obscuros, ignorantes e desprezíveis, cuja insignificância chega ao ponto de nem sequer existirem*) constantemente coloca é a seguinte: o Pipismo está em contradição com a Ciência. Importa pois desmontar esta mentira.
O Pipismo é completamente coerente com a Ciência. A Ciência é parte do Pipismo, e não há nada de científico que não esteja integrado no modo de ver o mundo Pipista. Existirão, naturalmente, pontos de desacordo, em que aquilo que a comunidade científica afirma é diferente daquilo que o Pipismo propala, mas essa não é verdadeira Ciência.
*Não existem no sentido em que o Pipismo triunfará. O Triunfo total e completo do Pipismo implica a inexistência de opositores ao Pipismo. Mas se isso ocorrerá no futuro, aquilo que nos separa desse futuro é uma mera "cegueira cronológica", no sentido em que uma perspectiva ampla sabe que esse futuro, decorrendo do presente e do passado, já existe no presente e no passado. O tempo é uma ilusão.
E não é.
O Pipismo é completamente coerente com a Ciência. A Ciência é parte do Pipismo, e não há nada de científico que não esteja integrado no modo de ver o mundo Pipista. Existirão, naturalmente, pontos de desacordo, em que aquilo que a comunidade científica afirma é diferente daquilo que o Pipismo propala, mas essa não é verdadeira Ciência.
*Não existem no sentido em que o Pipismo triunfará. O Triunfo total e completo do Pipismo implica a inexistência de opositores ao Pipismo. Mas se isso ocorrerá no futuro, aquilo que nos separa desse futuro é uma mera "cegueira cronológica", no sentido em que uma perspectiva ampla sabe que esse futuro, decorrendo do presente e do passado, já existe no presente e no passado. O tempo é uma ilusão.
E não é.
quarta-feira, outubro 06, 2004
sábado, outubro 02, 2004
Matemática Pipista
Camaradas: O João Vasco tem razão! A matemática está do lado do Pipismo, e vou demostrar-vos! Atentei, pois, a esta pequena demonstração de como 2 + 2 = 5.
Sejam a, b, c, d reais diferentes de zero tais que:
a + b + c = d
Então:
5a + 5b + 5c = 4a + 4b + 4c + d
<=>
5a + 5b + 5c + 4d = 4a + 4b + 4c + 5d
<=>
5a + 5b + 5c - 5d = 4a + 4b + 4c - 4d
<=>
5(a + b + c - d) = 4(a + b + c - d)
<=>
5 = 4 <=> 4 = 5 <=> 2 + 2 = 5
Q.E.D.
Sejam a, b, c, d reais diferentes de zero tais que:
a + b + c = d
Então:
5a + 5b + 5c = 4a + 4b + 4c + d
<=>
5a + 5b + 5c + 4d = 4a + 4b + 4c + 5d
<=>
5a + 5b + 5c - 5d = 4a + 4b + 4c - 4d
<=>
5(a + b + c - d) = 4(a + b + c - d)
<=>
5 = 4 <=> 4 = 5 <=> 2 + 2 = 5
Q.E.D.
4=5
Todos sabemos que 2+2!=4 (de acordo com a dualidadade != = =)
Sabendo que 2+2=5 (ultrapassando as barreiras da "caixinha de regras" em que muitos nos querem prender, e bem, mas por outro lado, e mal) chegamos a 4=5 a identidade fundamental do Pipismo, tão fundamental como cada elemento do conjunto das restantes que as engloba a todas.
Há quem duvide desta conclusão.
Com razão, claro!
Mas, tendo-a, não a têm, na medida em que existe uma prova desta identidade:
Atentem na seguinte imagem:
Reparem que as Marylin são 4, mas as pessoas(?) são 5.
Além de que são elementos abençoados pelo espírito Pipista.
E a pergunta impõe-se: de quem é aquela mão?
Haverá uma sexta pessoa?
Se 4=6, 4=5 foi ultrpassado, pelo que é passado, pelo que ocorreu, e tendo sido verdade, é-o.
Mas se pensarmos nas caras, 4=5 afirma-se.
E quem tirou a foto, não será uma sétima pessoa?
Mas se nós não o vemos, será que lá está?
Será que existe?
Sabendo que 2+2=5 (ultrapassando as barreiras da "caixinha de regras" em que muitos nos querem prender, e bem, mas por outro lado, e mal) chegamos a 4=5 a identidade fundamental do Pipismo, tão fundamental como cada elemento do conjunto das restantes que as engloba a todas.
Há quem duvide desta conclusão.
Com razão, claro!
Mas, tendo-a, não a têm, na medida em que existe uma prova desta identidade:
Atentem na seguinte imagem:
Reparem que as Marylin são 4, mas as pessoas(?) são 5.
Além de que são elementos abençoados pelo espírito Pipista.
E a pergunta impõe-se: de quem é aquela mão?
Haverá uma sexta pessoa?
Se 4=6, 4=5 foi ultrpassado, pelo que é passado, pelo que ocorreu, e tendo sido verdade, é-o.
Mas se pensarmos nas caras, 4=5 afirma-se.
E quem tirou a foto, não será uma sétima pessoa?
Mas se nós não o vemos, será que lá está?
Será que existe?
sexta-feira, outubro 01, 2004
Questiúncula
Vou fazer-vos uma pergunta...
Não sabendo a princípio - e isto já vem detrás, por muito que se o negue, surge no seguimento de outros modos de pôr a pergunta em termos de conseguir uma análise mais aprofundada da questão - como resolver um determinado problema, pode-se, com alguma relatividade é certo, tentar (se bem que, noutras ocasiões, tal como se faria a título de curiosidade numa outra categoria, isso não acontece) colocar a questão de forma tal que, e porque não se saberá ao certo como fazê-lo existindo no entanto um modo mais ou menos simples de simplificá-lo, consigamos, agora sim, com mais categoria e facilidade (sabendo no entanto que, certamente, isto não é taxativo: há situações em que não se verifica que, por exemplo, uma nova aproximação seja de facto produtiva, como é o caso de todas as situações menos lineares) estejamos em posição de poder afirmar: a pergunta não se coloca. Pois bem. A questão que eu coloco é simples. Numa posição menos tautológica, seria adequado? Note-se que - e é certo que assim o é - não há como justificá-lo sem (para não ser demasiado abusivo: em tempos todo o problema foi acusado, a meu ver erroneamente, de aborrecido) fornecer qualquer tipo de formas de o fazer sem, no entanto, permitir outras maneiras menos elaboradas de abordagens pouco ortodoxas. Mas aí é que está! Colocando a pergunta de uma outra forma: sim ou não?
Pensem nisso...
Não sabendo a princípio - e isto já vem detrás, por muito que se o negue, surge no seguimento de outros modos de pôr a pergunta em termos de conseguir uma análise mais aprofundada da questão - como resolver um determinado problema, pode-se, com alguma relatividade é certo, tentar (se bem que, noutras ocasiões, tal como se faria a título de curiosidade numa outra categoria, isso não acontece) colocar a questão de forma tal que, e porque não se saberá ao certo como fazê-lo existindo no entanto um modo mais ou menos simples de simplificá-lo, consigamos, agora sim, com mais categoria e facilidade (sabendo no entanto que, certamente, isto não é taxativo: há situações em que não se verifica que, por exemplo, uma nova aproximação seja de facto produtiva, como é o caso de todas as situações menos lineares) estejamos em posição de poder afirmar: a pergunta não se coloca. Pois bem. A questão que eu coloco é simples. Numa posição menos tautológica, seria adequado? Note-se que - e é certo que assim o é - não há como justificá-lo sem (para não ser demasiado abusivo: em tempos todo o problema foi acusado, a meu ver erroneamente, de aborrecido) fornecer qualquer tipo de formas de o fazer sem, no entanto, permitir outras maneiras menos elaboradas de abordagens pouco ortodoxas. Mas aí é que está! Colocando a pergunta de uma outra forma: sim ou não?
Pensem nisso...
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