Ou o kurtz gostava do vinho ou não gostava!
NÃO FALHA!
E mais vos digo, se ele gostasse não quereria dizer que ele gostava mesmo. Poderia apenas ser um artifício psico-sensorial que o estivesse a induzir a erro. O mesmo se verifica para a situação oposta.
O Pipismo ajuda-nos a compreender estas coisas. Podemos pensar que não gostamos de uma coisa que no entanto é a melhor coisa para nós. Por isso é que gostamos e não gostamos ao mesmo tempo de determinadas coisas. Sentimos e não sentimos. Ouvimos e não ouvimos. Dançamos e não dançamos. Saltamos e não saltamos. Existimos e ao mesmo tempo não existimos. São estas pequenas coisas do mundo do dia-a-dia que reflectem bem a dualidade referida no Pipismo.
Para terminar vou deixar-vos um curto poema,
Viva o Pipismo!
ele me fez ver
que o vinho
é para beber!
1 comentário:
Esse poema está simples, e no entanto, tocante.
Ele diz tudo.
Bebíamos antes do Pipismo?
Não,
pois o tempo é uma ilusão!
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