A Agência Pipista no Vaticano
O Vaticano pretende clonar o Papa, conforme anunciou em conferência à Agência Pipista o monsenhor André Esteves. “Temos de conseguir passar uma encíclica que permita a clonagem à porca-janota, antes que o Papa estique o pernil.” O Vaticano está preocupado com a saúde do Sumo Pontífice já que para clonar o chefe da ICAR são necessárias células em condições. “Já só sobra o coração – diz-nos o cardeal Carlo Speranza – é a única coisa que ainda mexe. Quer dizer, às vezes... Acho eu.” Foi reunido um conselho extraordinário numa sacristia escura e discreta, algures nas catacumbas do Vaticano. Vários cardeais, monsenhores, padres, dois escafandristas, um malabarista perneta e um fugitivo do Paquistão reuniram-se para decidir o que fazer, excepto o fugitivo, que fugiu. O padre Ricardo Albini explica: “Bom bom era tirar as células já...” A operação delicada poderia custar a vida ao seguidor de S. Pedro. Assim, a encíclica preparada pelos vários membros do clero antecipa também a resolução de outra grande polémica, a eutanásia, para apressar a recolha das células. “É necessária uma eutanásia – avisa-nos Mariana Palmira, Madre Superiora das Irmãs dos Filhos Únicos, que apareceu sem razão aparente de dentro de uma matriosca – Precisamos das células a todo o custo. O Papa não pode morrer!”, disse, fechando-se de seguida no interior do seu casulo. As células clonadas serão então implantas no ventre de um seminarista voluntário para um mês depois nascer o sucessor de Karol Wojtila. “Queremos superar as convenções caucasianas capitalistas e cientifico-machistas que escravizam a mulher”, assegura-nos Boaventura de Sousa Santos, consultor do Vaticano, que dá o nome ao futuro Papa, Karol Boaventura de Sousa Santos. “No fundo, no fundo, eu queria era ser pipista. Ou isso ou amestrador de caracóis. Sempre quis ter uma marisqueira.”
O Vaticano pretende clonar o Papa, conforme anunciou em conferência à Agência Pipista o monsenhor André Esteves. “Temos de conseguir passar uma encíclica que permita a clonagem à porca-janota, antes que o Papa estique o pernil.” O Vaticano está preocupado com a saúde do Sumo Pontífice já que para clonar o chefe da ICAR são necessárias células em condições. “Já só sobra o coração – diz-nos o cardeal Carlo Speranza – é a única coisa que ainda mexe. Quer dizer, às vezes... Acho eu.” Foi reunido um conselho extraordinário numa sacristia escura e discreta, algures nas catacumbas do Vaticano. Vários cardeais, monsenhores, padres, dois escafandristas, um malabarista perneta e um fugitivo do Paquistão reuniram-se para decidir o que fazer, excepto o fugitivo, que fugiu. O padre Ricardo Albini explica: “Bom bom era tirar as células já...” A operação delicada poderia custar a vida ao seguidor de S. Pedro. Assim, a encíclica preparada pelos vários membros do clero antecipa também a resolução de outra grande polémica, a eutanásia, para apressar a recolha das células. “É necessária uma eutanásia – avisa-nos Mariana Palmira, Madre Superiora das Irmãs dos Filhos Únicos, que apareceu sem razão aparente de dentro de uma matriosca – Precisamos das células a todo o custo. O Papa não pode morrer!”, disse, fechando-se de seguida no interior do seu casulo. As células clonadas serão então implantas no ventre de um seminarista voluntário para um mês depois nascer o sucessor de Karol Wojtila. “Queremos superar as convenções caucasianas capitalistas e cientifico-machistas que escravizam a mulher”, assegura-nos Boaventura de Sousa Santos, consultor do Vaticano, que dá o nome ao futuro Papa, Karol Boaventura de Sousa Santos. “No fundo, no fundo, eu queria era ser pipista. Ou isso ou amestrador de caracóis. Sempre quis ter uma marisqueira.”
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