(é favor ler ao som de "Amazonian Sounds" ou semelhante)
Passadas algumas semanas da valente piela que catalizou a sua hibernação, Buda oxigena o cérebro por momentos longos apenas o suficiente para, depois de mais uma metamorfose canabinoidogénea, se descrever a ele próprio como «gordo, Buda e fresco que caga rente». Assim que sai para fora do casulo preocupa-se imediamente com a sua alimentação. Canabívoro, o Buda (buda pipisticus ssp. obesus) abre a sua boca para caralho, de onde se liberta uma pestilência característica com que marca o território. Defeca onde pode, preferentemente na blogosfera, cagando rente: senta-se no mato com o traseiro bem paralelo à erva e liberta a sua cloaca, celebrando assim a tradicional cerimónia "sinete no lacre".
Esta criatura é única! A única que, ao contrário das outras, devia estar em vias de extinção. Por muito que se divulgue as suas características gastronómicas parece não haver ninguém disposto a entranhá-lo. Salvo algum tibetano bêbado, farto de testículos de lhama.
Esqueçam lá isso do tibetano...
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