O nosso exército não tem líder, desde que o inimigo infiltrado se acobardou para trás da frente de combate. Está desgovernado, camaradas! A situação é crítica. É necessário um chefe firme, resoluto, decidido e todos os demais sinónimos da mesmíssima coisa. Um líder que com a sua modéstia imprima individualmente todo o prumo e pompa da militância, implacável na sua misericórdia. Depois da declaração do camarada João Vasco, resta-me nomeá-lo para o lugar vago de
Generalíssimo Maior da Armada
Almirante-mor da Frota Aérea
Comandante-general de Infantaria
cargos dos quais, sei, está à altura, espero. A ele jurarão obediência todos os nosso bravos. Todos as legiões, centúrias, e comandos superiores combaterão corajosamente em seu nome e debaixo do seu comando infalível.
Avante! Força, Camarada Vasco! Nós seremos a muralha de aço!
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