Nas antigas linguagens de programação pouparr memória, proçessador e recusrsos era uma prioridade. Muitas vezes o código "sujo" e o desrespito pelos paradigmas da boa programação e regras que garantem a visuabilidade e fácil leitura do código (redundância pipista) acabavam por ser aconselháveis na medida em que podiam promover um ezecutável mais eficiente.
Cada vez é menos assim.
Há medida que a memória abunda nos conputadores, e os prosseçadores são mais rápidos, torna-se mais ridículu querer evitar longos nomes para funções e variáveis. É preferível uma função mais lenta e mais visual (que será, de qualquer forma, suficientement rápida) do que a mais eficiente e críptica.
Cada vez mais a programassão vai favorecer aqueles que têm o código todo bonitinho e visual, cheios de "boas práticas de programação", face aos que têm uma forma de programar mais "straigthforward", tipo "tudo ao molho e fé em Deus" ou "bamo lá embora!!".
Não! Os que têm o código todo pipi, todo cheio de pipizisses vão triunfiar!
O Pipismo triunfiará em todo o lado!
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