Nietzsche escreveu, entre outras obras, "Assim falou Zaratustra", um livro em que era apresentado o SUPER-HOMEM. Nietzsche destilou desprezo contra as mulheres, os fracos, os comunistas,... contra toda a gente.
Mas isso era porque não conhecia JERÓNIMO DE SOUSA, pois de outra forma a história teria sido bem diferente. Se Nietzsche conhecesse Jerónimo, ele saberia ter encontrado o SUPER-HOMEM: esse lutador de mãos calejadas pelo trabalho, em luta pelas promessas de Abril, pela vitória do proletariado, pelos amanhãs que cantam mais alto.
Quem hoje vê os cartazes de JERÓNIMO, no contexto da sua candidatura para a presidência da república, não poderá deixar de o imaginar, com aquele portentoso queixo, uns anos mais novo, no seu fato vermelho com umas cuecas amarelas por cima, e uma estrela amarela ao peito. Enquanto a sua capa esvoaça ao vento, o SUPER-JERÓNIMO transporta uma bandeira da antiga união soviética para o centro da praça vermelha.
O verdadeiro SUPER-HOMEM não pelejava Por "Deus, Pátria, e o modo de vida americano". Defendia "Lenine, o Pacto de Varsóvia, e o modo de vida dos proletários". Integrado na sociedade como um trabalhador metalúrgico, assim que colocava o seu equipamento de delegado sindical, mais uma vitória para a luta dos trabalhadores! O SUPER-HOMEM foi ganhando novos poderes, até atingir a posição de secretário geral do PCP. E amanhã poderá ser presidente da República.
Se conseguir, a bandeira do Pipismo esvoaçará em todas as embaixadas, e Nietzsche terá triunfado!
1 comentário:
Se o Jerónimo não *fosse* um Super-Homem, nunca me teria lembrado de escrever este artigo.
Viva o Pipismo!
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