quinta-feira, julho 12, 2007

Continuei a meter água, e foi o que deu:

Mas afinal de contas, que raio é o Pipismo?

Sei perfeitamente, e isto talvez não ajude:

mundo pipista

bem que evoluçao!!ja nos perguntam se queremos dizer...piaprismo(?) ahahah
parece que secretamente pa toda a gente ver estamos a tomar conta do goggle....muito bem meninas....o bill gates é um bom partido....aposto k n lhe roubam a canetinha dupont com que assina os cheques....
ele sim é um pipista....bate palmas e a casa fica cor de rosa para as namoradas....é o retrato pipista do bibi...bate nos miudos e tambem o mundo dele fica cor de rosa....(ás risquinhas agora) eheheh
pois bem,o pipismo está presente em quase nenhum partido politico ou dependentes candidatos ditos independentes para a camara de lisboa....ora (nao) vejamos:
carmona,de direita,é canhoto(quase que aposto), entra como substituto e ainda acaba por ser susbstituido(pipismo here?)
senhor negrao veio colmatar a falta de pessoal no psd com prestigio pa liderar a comitiva....ja o PS.....nao vai de modas...e nesta politica pipista.....faz frente ao PNR(quais racistas)....kek eles metem la?um preto,como se nao bastasse....virado po chamuça!!!pipismo politico!!!nao que seja racista...e o que me salta a boca agr eh dizer k n sou racista mas n gosto d pretos (o tipico pipista taberneiro diria isso) eu ca digo k sou do guetto e fumo ganzas com eles e ate faço rodinhas de rhym battles tipo eminem mas k n vivo pakilo....sou pipista!!quando quero algo com certeza k nao o tenhu!!e n keru mau ambiente na zona...por isso eh k vivo no meio de pretos....pipismo here???

terça-feira, julho 10, 2007

Sobre os actos de fala: para uma abordagem pipista dos elementos analíticos pós-estruturalistas dos complexos identitários

Consideremos que:
1) A localização das significações do Outro são concorrentes das estratégias individuais de afirmação.
2) O campo simbólico dos jogos linguísticos é uma arena política por excelência.
3) O Reconhecimento do Outro é a autopoiesis.

O imaginário do self é um fruto da relação dialógica entre sujeitos ao nível libidinar ilusório, o que nos permite concluir que entre o id e o superego não se encontra mais do que a mera representção de um reconhecimento estereotipado. Neste sentido, a verdadeira liberdade não pode ser vivida nem através da acção nem através dos actos de fala, como tem sido categoricamente afirmado tanto pela escola anglo-saxónica da filosofia analítica como pela francesa dos pós estruturalistas.
Se eu de facto sou um outro na representação de si mesmo, então o souci de soi pipista não pode ser nem contemplativo nem proactivo. A acção performativa do sujeito entala-o entre o superego e o id, encerrando-o assim em si mesmo e limitando-lhe a liberdade. Se o sujeito falhado poderia ser vivido numa imagética do id, o Sobre-Homem Nietzschiano apenas pode ser encontrado se o Reconhecimento de mim passar pela aniquilação política do eu mais profundo.
A revolução não é portanto sinónimo de mudança, mas antes do re-estabelecimento de coordenadas societais que permitem a permanência das categorias num movimento ablativo para além ansiedade.
A permanência do turpor é condição sine qua non para a libertação pipista.

Post Scriptum: Acredito que este texto explique o meu prolongado silêncio.
Post Post Scriptum: Uni-vos e agi!... ou... Deixei a latência da libertação fazer-vos ascender do id ao superego!