sábado, março 26, 2005

Admito!

Buda, Buda... Levas tudo para a cueca, quer dizer, escroto. Escroto, escroto, levas tudo para a cueca.

Mas eu admito! Eu sou um pretencioso! Ainda as minhas bisavós espermatozóides não eram, escolhi aquele que viria a ser, gerações a seguir, o meu apelido. Buda! Francisco Buda seria o meu nome! Teria armas, brasão! Mas tramou-me, o destino, e deu-me outro. Desses com Y no fim, bem ponteagudo, para espicaçar os Budas, grelhar uns pipis. Que fado o meu! Agora sou pretencyoso. Quando o que eu queria ser era um Buda!

Agora um poema:

Caluda, Buda peluda.
O Margovia é uma Maria Pia.
O Persona é um fona de Pamplona.
O armakáu é um pau muito, muito mau.


Espera aí... E o João Vasco? Esse pretencioso?!?! Vasco, que pedante! Esse V é intragável. Agora devia dizer qualquer coisa sobre vacas e sobre forcas. Trá lá lá.

O casco do Vasco é asco.
O cosmonauta é uma pauta para flauta.
O Burnay é rapé de chulé.
O Buda é um escroto.

E as raparigas, migas com gerupigas.

1 comentário:

cosmonauta disse...

"O Margovia ..." isto sim é ser pipista! :P

PS - Vai com calma buda maluco!